Machine to Machine ou
Comunicações M2M é um novo conceito de negócio nascido a partir da tecnologia de
telemetria original ou
telemetry technology, usado para transmissão automática e medição de dados de fontes remotas, realizado por meios como
rádio e fios.
O
Machine to Machine literalmente “de máquina para máquina” utiliza tecnologias semelhantes à
telemetry technology, porém em versões mais modernas. A principal diferença entre telemetria e
M2M são os aspectos comerciais e operacionais, que permitirão ao
M2M se disseminar de muitas maneiras.
O
M2M utiliza as modernas e onipresentes redes
PCS para transmitir as suas leituras de
dados field-based para um servidor de internet central. A solução
M2M é composta por três elementos essenciais: O dispositivo de Campo implantado sem fio (
Field-deployed wireless) a rede da operadora sem fio e a rede do
servidor back-end.
A
tecnologia Machine to Machine já está desenvolvida e existe como já estivesse por aí há algum tempo. E que é único sobre
M2M é o seu tino para negócios, mas para isso é preciso resolver questões fundamentais para o seu sucesso como: serviços de operadoras sem fio, modelos de negócios para ampla penetração de mercado e questões regulamentares para praticamente tudo.
O serviços sem fio ou
Wireless é um dos links mais importantes na cadeia de operação do
M2M. As operadoras precisam estar preparadas para vender uma série de novos planos de dados que acomodem as soluções de negócios exigidas para o modelo, bem como fornecer alguma suportes de segundo ou terceiro escalão. Esses dois itens são exigências que estão sendo cobradas devido uma demanda cuja expertise está fornecendo serviços de dados para os consumidores.
Apesar das diversas tecnologias disponíveis, o
M2M as engloba separadamente, de forma a serem combinadas adequadamente, permitindo uma boa implantação no mercado. Isso nos leva ao dilema: Que tecnologia de dados sem fio escolher e, em seguida, Com que portador? As opções são inúmeras e representam uma parte integrante do dinâmico
M2M.
Esse novo conceito ainda precisa de aprovação de vários órgãos de gestão no mercado norte-americano, o que inclui também a própria “transportadora”. Apesar de um
modem GSM receber um formulário de aprovação do fornecedor para a implantação, uma vez que um fabricante de hardware integre um dispositivo de interface para o modem, a operadora vai exigir a aprovação do novo dispositivo para a subseqüente implantação na rede.
Fonte: Stephen Dye (Signum, Inc.), author of End-to-End M2M.Mobile in a Minute from: www.MobileIN.com